Da esquerda para a direita: Cori Jorge, Geraldinho Alves, Ritinha Gomes, Júnior Brito, Evilásio Oliveira (Presidente do PCdoB de Pacujá e Braz Rodrigues). |
Finalmente
o projeto de lei que extirpa os “fichas sujas” da administração pública de
Pacujá e trás um afago de moralidade e ética para nossa cidade foi aprovado na
Câmara Municipal por 4 votos favoráveis, 3 contras e uma abstenção.
Em
votação anterior, quando o projeto ainda era de iniciativa popular, foi
desaprovado por 5 votos a 4. Na noite de ontem (27/06) votaram a favor da
aprovação da Lei os vereadores Braz Rodrigues (PSD), Cori Jorge (PMDB),
Gerardinho Alves (PMDB) e Júnior Brito (sem partido). Sem apresentarem
justificativa, votaram contra a aprovação da Lei os vereadores Carlos Veras
(PP), João Paulo “Mimoso” (Pros) e Luciray Jefferson (Pros). Absteve-se de
votar o vereador Zé Antônio (PSL). Com isso, o placar da votação ficou em 4 a
3, não havendo necessidade do voto de minerva da presidente da Casa, vereadora
Ritinha Benjamin (PMN), mas a mesma deixou claro que aprova o projeto, tanto
que o subscreveu como sendo de sua coautoria.
Assim
como da última vez, por incrível que pareça, o projeto não agradou a todos os
senhores vereadores. Mais uma vez os vereadores Luciray Jeferson, Carlos Veras
e João Paulo foram contra, e o vereador José Antonio se absteve de votar. A
lógica é bem simples, quem é contra um projeto que visa moralizar e trazer
ética à administração pública de Pacujá é a favor do contrário, da imoralidade
e da falta de ética na esfera pública. Ou seja, caros leitores, a não
unanimidade na aprovação do projeto explica muita coisa da política pacujaense.
Apesar
desta reflexão que se faz necessário, o momento, na verdade, é para se
comemorar, pois o recado foi dado: Pacujá exige uma administração íntegra,
proba, reta e ética. A consciência política parece começar a soprar por estas
bandas. Avante, Pacujá!
Fonte: PCdoB de Pacujá.