Dr. Noronha, como é conhecido o
ex-prefeito, foi o segundo colocado nas eleições municipais de 2012 e chegou a
assumir a Prefeitura de março de 2013 a maio de 2014
O ex-prefeito de Trairi Francisco José Ferreira Noronha (PMDB) foi condenado na
Justiça Federal pela prática de fraude em contratos licitatórios de transporte escolar. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público
Federal no Ceará (MPF) e teve os bens tornados indisponíveis para ressarcimento
aos cofres públicos, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira, 14,
pelo Ministério Público Federal.
Dr. Noronha, como é conhecido o ex-prefeito, foi o segundo
colocado nas eleições municipais de 2012 e chegou a assumir a Prefeitura de
março de 2013 a maio de 2014, devido ao afastamento da prefeita eleita, Regina Nara Batista
Porto, acusada de captação ilícita de
votos.
A indisponibilidade de bens do ex-prefeito foi determinada pela juíza da 27ª Vara Federal, Elise Avesque Frota. As investigações do MPF começaram após Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara Municipal de Trairi que indicou a existência de fraude nas licitações para contratação de transporte escolar. O objetivo era beneficiar as empresas Elocar Construtora e Serviços e ASX Locações e Serviços.
Ao todo, Dr. Noronha teve a quantia de R$ 1,8 milhão em bens bloqueados, ou seja, que não podem ser comercializados, doados ou transferidos. Além do ex-prefeito, as empresas e outros dois réus também tiveram os bens indisponibilizados.
Para os procurados Ricardo Magalhães, responsável pelo caso, há indícios de que as empresas sejam “fantasmas” ou criadas para simular a prestação de serviços e ocultar o desvio de verba.
A indisponibilidade de bens do ex-prefeito foi determinada pela juíza da 27ª Vara Federal, Elise Avesque Frota. As investigações do MPF começaram após Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara Municipal de Trairi que indicou a existência de fraude nas licitações para contratação de transporte escolar. O objetivo era beneficiar as empresas Elocar Construtora e Serviços e ASX Locações e Serviços.
Ao todo, Dr. Noronha teve a quantia de R$ 1,8 milhão em bens bloqueados, ou seja, que não podem ser comercializados, doados ou transferidos. Além do ex-prefeito, as empresas e outros dois réus também tiveram os bens indisponibilizados.
Para os procurados Ricardo Magalhães, responsável pelo caso, há indícios de que as empresas sejam “fantasmas” ou criadas para simular a prestação de serviços e ocultar o desvio de verba.
Fonte: O Povo